Compartir
Título
El programa de transferencia de emergencia y las políticas de aislamiento en Brasil: el impacto en la movilidad y en los viajes no laborales fuera del hogar
Otros títulos
The auxílio emergencial and stringent social distancing policies in Brazil: the impact on mobility and non-work travel outside the home
Auxílio emergencial e políticas rigorosas de distanciamento social no Brasil: o impacto sobre a mobilidade e as viagens fora de casa não relacionadas a trabalho
Autor(es)
Palabras clave
auxílio emergencial
COVID-19
mobility
Brazil
programas de transferencia de emergencia
COVID-19
movilidad
Brasil
auxílio emergencial
COVID-19
mobilidade
Brasil
Fecha de publicación
2021-12-28
Editor
Ediciones Universidad de Salamanca (España)
Citación
RLOP, 10 (2021)
Abstract
Non-pharmaceutical interventions to increase physical distancing have been instrumental in mitigating the spread of COVID-19. Governments have enacted stringent public health policies that impose limits on mobility outside the household. However, for containment policies to be effective, there is a growing understanding that emergency aid programs must be designed to ensure that the most vulnerable receive financial and in-kind aid resources to support their ability to "stay at home." In this study, we use survey data from an Oxford /nUSP-FGV collaborative research initiative to empirically assess the effectiveness of these two policies in reducing mobility with an eye to those at-risk or living in conditions of poverty in eight Brazilian capitals. We learn that, in general, neither stringent public health policies and receipt nor promised receipt of the Auxílio Emergencial were effective in limiting mobility outside of the home. We do, however, find limited evidence that receipt or promised receipt of the Auxílio Emergencial marginally limited non-work trips outside of the home, especially in city/state combinations with stringent public health policies. We conclude by discussing the policy implications of our findings. Las intervenciones no farmacéuticas para aumentar el aislamiento físico han sido fundamentales para mitigar la propagación del COVID-19. Los gobiernos promulgaron estrictas políticas que imponen límites a la movilidad fuera del hogar. Sin embargo, para que estas políticas de contención sean efectivas, existe un creciente entendimiento de que los programas de transferencia de emergencia deben diseñarse para garantizar que los más vulnerables reciban los recursos de ayuda financiera y/o en especie de forma que respalde la capacidad de "quedarse en casa". En este estudio, utilizamos datos de encuestas de una investigación colaborativa Oxford-USP-FGV para evaluar empíricamente la efectividad de estas políticas en la reducción de la movilidad con miras a las personas en riesgo o que viven en condiciones de pobreza en ocho capitales brasileñas. Los resultados indican que ni el recibo o el potencial de recibir la transferencia de emergencia limito la movilidad fuera del hogar. Sin embargo, encontramos evidencia limitada de que la recepción de la transferencia de emergencia limitó marginalmente los viajes fuera del hogar para viajes no relacionados a trabajo, especialmente en ciudades/estados con políticas de contención mas estrictas. Concluimos discutiendo las implicaciones para las políticas de nuestros hallazgos. Intervenções não-farmacológicas para aumentar o distanciamento físico têm sido fundamentais para mitigar a disseminação da COVID-19. Os governos promulgaram políticas de saúde pública rigorosas que impõem limites à mobilidade fora do lar. No entanto, para que as políticas de contenção sejam eficazes, há um entendimento crescente de que os programas de assistência emergencial devem ser projetados para garantir que os mais vulneráveis recebam auxílio financeiro e em espécie, para sustentar sua capacidade de "ficar em casa". Neste estudo, usamos dados do questionário de uma iniciativa de pesquisa colaborativa Oxford-USP-FGV, para avaliar empiricamente a eficácia dessas duas políticas na redução da mobilidade, com foco em pessoas em situação de risco ou vivendo em condições de pobreza em oito capitais brasileiras. Descobrimos que, em geral, nem as rigorosas políticas públicas de saúde e nem o recebimento ou promessa de recebimento do Auxílio Emergencial foram eficazes para limitar a mobilidade fora de casa. Encontramos, entretanto, evidências limitadas de que o recebimento ou a promessa de recebimento do Auxílio Emergencial limitaram marginalmente as viagens fora de casa não relacionadas a trabalho, especialmente em combinações de cidade/estado com políticas de saúde pública rigorosas. Concluímos discutindo as implicações de nossas descobertas sobre as políticas públicas.
URI
ISSN
1852-9003
Collections
- RLOP, Vol. 10, n. 2 [11]