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Titre
Quilombos y comunidades remanentes: resistencia contra la esclavitud y afirmación en la lucha por la tierra
Otros títulos
Quilombos and the remaining communities: resistance against slavery and affirmation in the struggle for land
Quilombos e comunidades remanescentes: resistência contra a escravidão e afirmação na luta pela terra
Autor(es)
Sujet
Brasil
Sociedad y Cultura: General
Brazil
Society & Culture: General
Fecha de publicación
2018-08-24
Éditeur
Ediciones Universidad de Salamanca (España)
Citación
Revista de Estudios Brasileños, 5 (2018)
Resumen
The remaining communities of quilombos attained the right to the ownership of their lands, according to the Federal Constitution of 1988. These communities formed before and after the abolition of the slavery and have a common problem: a lack of title deeds. The State is responsible for issuing the deeds, but has not met the expectations of the communities, since the process is slow. Communities need land regularization in order to develop. This failing on the part of the State causes instability in the communities and exposes them directly to the actions of the emgrileiros/em, farmers and agribusiness representatives who illegally take over their lands. Las comunidades remanentes de quilombos conquistaron el derecho a la titularidad de sus tierras, de acuerdo con la Constitución Federal de 1988. Estas comunidades se formaron antes y después de la Abolición de la esclavitud y presentan un problema común: la falta del título de propiedad la tierra. El Estado es el responsable de la emisión de los títulos, pero no atiende las expectativas de las comunidades, ya que el proceso es largo. Las comunidades necesitan la regularización de la tierra para poder desarrollarse. La omisión del Estado causa inestabilidad en las comunidades y las expone directamente a la acción de los emgrileiros/em, hacendados y representantes del agronegocio que se apoderan ilegalmente de sus tierras. As comunidades remanescentes de quilombos conquistaram o direito à titularidade das suas terras, conforme determina a Constituição Federal de 1988. Estas comunidades se formaram antes e depois da Abolição da escravidão e apresentam um problema comum: falta do título da terra. O Estado é o responsável pela emissão dos títulos, mas não atende as expectativas das comunidades, visto que, o processo é moroso. As comunidades necessitam da regularização fundiária para poder se desenvolverem. A omissão do Estado causa instabilidade nas comunidades e as expõe diretamente à ação dos grileiros, fazendeiros e representantes do agronegócio, que se apossam ilegalmente de suas terras.
URI
ISSN
2386-4540
Aparece en las colecciones
- Untitled [21]