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dc.contributor.advisorParedes Martín, María del Carmenes_ES
dc.contributor.advisorBaciero Ruiz, Francisco Tadeo es_ES
dc.contributor.authorLevy Malta, María Lucía
dc.date.accessioned2022-01-26T08:47:20Z
dc.date.available2022-01-26T08:47:20Z
dc.date.issued2021
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10366/148391
dc.description.abstract[PO]Investigando recorri à teoria da responsabilidade ética para com o Outro, de Emmanuel Levinas e, à experiência colocando-a em prática justamente pela Seattle School Phisicology da Universidade de Seattle, verificando assim que é possível fazer aproximação de ambas ciências com fim de ajudar ao Outro, de favorecer aos mais vulneráveis. Emmanuel Levinas é hoje sobejamente estudado, não haveria necessidade de fazer o que outros já fizeram e com mais propriedade, sem embargo, pareceu-me melhor retomar conceitos da fenomenologia do filósofo de Kaunas, destacados na prática dos psicoterapeutas de Seattle School, contrapondo-os à problemática atual, que pode ser 284 resumida em: desumanização, a qual se pretende conter, porque é isso que a equipe de Seattle School faz, ajudar o Outro que clama por recuperar sua subjetividade, melhor dizendo, os profissionais do campo Psicologia/Psicoterapia trabalham com pessoas que passaram por grandes traumas, ajudando-as a resgatar o Ser humano que são, ou, a essência do Humano no humano. Registro que não se trata do psiquismo rejeitado por Husserl, estou falando de experiência de vida, do psiquismo que afeta a mente. Agora bem, por quê uma teoria ética? Porque, tal como diz a teoria em apreço, é de responsabilidade para com o Outro – responsabilidade ética – é o resgate da responsabilidade, previsão dos possíveis efeitos decorrentes de seu comportamento, pelo psicoterapeuta ou alguém outro, que pela razão guia seu paciente/Outro para que reencontre o seu ser humano e dê continuidade à sua condição humana. Em decorrência do até aqui visto, para enfrentar essa guerra ética, estabeleço uma hipótese que se constitui de duas partes: a) a teoria da responsabilidade ética levinasiana atinge o centro do alvo, o tendão de Aquiles, porque é possível ser colocada em prática; b) a teoria de Emmanuel Levinas suplanta uma “subsistência sustentável”, por meio de uma existência sólida, que garante sentido à vida humana até a messiânica escatologia Ética, que tem por objeto o Bem, portanto, metafísica. É óbvio que o Eu inicial da fenomenologia transcendental no modelo tomado como exemplo é o profissional psicoterapeuta, ou, quem se veja em situação semelhante, quiçá até em outro campo. Em termos gerais posso dizer que o Eu tem que se encontrar a partir de sua razão na consciência, autojulgar-se em seu interior, encontrar-se consigo mesmo em sua espiritualidade, portanto, em Ética, isto feito, estará pronto para receber a alteridade do Outro/Rosto, individual, acima dos demais, ou do universal, o Outro mais até do que o si próprio, afim de restabelecer a subjetividade do acolhido.es_ES
dc.language.isopores_ES
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 Internacional*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectTesis y disertaciones académicases_ES
dc.subjectUniversidad de Salamanca (España)es_ES
dc.subjectTesis Doctorales_ES
dc.subjectAcademic dissertationses_ES
dc.subjectLevinas, Emmanueles_ES
dc.subjectExistencialismoes_ES
dc.subjectFenomenologíaes_ES
dc.titleRosto, vida, paisagem, morte em Emmanuel Levinases_ES
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/doctoralThesises_ES
dc.subject.unesco7204.03 Filosofía Actuales_ES
dc.identifier.doi10.14201/gredos.148391
dc.rights.accessRightsinfo:eu-repo/semantics/openAccesses_ES


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