Compartir
Título
Desafíos antropológicos para la sostenibilidad de la vida humana en el escenario postpandemia
Otros títulos
Anthropological Challenges for the Sustainability of Human Life in the Post-Pandemic Scenario
Desafios antropológicos para a sustentabilidade da vida humana no cenário pós-pandemia
Autor(es)
Materia
pandemia
antropología
simbolismo
moral
ética
pandemic
anthropology
symbolism
morality
ethics
pandemia
antropologia
simbolismo
moral
ética
Fecha de publicación
2021-12-31
Editor
Ediciones Universidad de Salamanca (España)
Citación
Revista Euroamericana de Antropología, (2021)
Resumen
The article is divided into three phases. Affirmation, thesis or statement of the problem that leads us to ask ourselves about the different anthropological conceptions of human being, namely, the predominance of the anthropological conception of human being as an exclusively biological being, only physically and pharmacologically treatable by which «the pandemic caused by the virus Sars Cov 2, which causes the disease called COVID 19, must be addressed through massive confinement of the population in their homes, along with the use of a mask, pharmacology and vaccination». Denial, antithesis or discovery of the divergence or split, already pointed out by Max Scheler in The Human Place in the Cosmos, between the different anthropologies, namely, mainly philosophical, theological and physical with respect to which different conceptions of human being arise that question the exclusively biological conception of it and its predominance over others such as a dialogical being, as the supreme being of the creation, image and likeness of God, as a rational being, as an evolved being, as being unlimited, as being unknown, as symbolic being or as being limited. Third, synthesis or overcoming of the split that supposes the predominance of the exclusively biological conception of human being through the challenge in which a new conception of human being is constituted that integrates, attends, cares for, respects and adequately listens to physical, mental, civic and spiritual dimensions where human being is presented as being morally and ethically responsible, appropriately distinguishing between anthropological challenges of a moral nature and anthropological challenges of an ethical nature capable of making human life sustainable in a post-pandemic scenario. El artículo se divide en tres partes. Primera, afirmación, tesis o planteamiento del problema que nos lleva a preguntarnos por las diferentes concepciones antropológicas del hombre, a saber, el predominio de la concepción antropológica del hombre como ser exclusivamente biológico sólo tratable física y farmacológicamente mediante la cual «la pandemia causada por el virus Sars Cov 2 que provoca la enfermedad llamada COVID 19 debe ser afrontada por medidas de biología política como el confinamiento de la población, el uso de mascarilla, farmacología y vacunación». Segunda, negación, antítesis o descubrimiento de la divergencia o escisión, señalada ya por Max Scheler en El puesto del hombre en el cosmos, entre las distintas antropologías, a saber, principalmente filosófica, teológica y física respecto de las cuales surgen distintas concepciones del hombre que cuestionan la concepción exclusivamente biológica del mismo y su predominio sobre las demás tales como el hombre como ser dialógico, el hombre como ser supremo de la creación, imagen y semejanza de Dios, el hombre como ser racional, el hombre como ser evolucionado, el hombre como ser ilimitado, el hombre como ser incógnita, el hombre como ser simbólico o el hombre como ser limitado. Tercero, superación o síntesis de la escisión agravada en gran medida por el predominio de la concepción exclusivamente biológica del hombre mediante el desafío en que se constituye una nueva noción del hombre que integre, atienda, cuide, respete y escuche adecuadamente sus dimensiones física, psíquica, cívica y espiritual donde el hombre se cultive como ser responsable moral y éticamente distinguiendo apropiadamente entre los desafíos antropológicos de tipo moral y los desafíos antropológicos de tipo ético garantizando la sostenibilidad de la vida humana en un escenario postpandemia. O artigo está dividido em três fases. Em primeiro lugar, a afirmação, tese ou enunciado do problema que nos leva a questionarnos sobre as diferentes concepções antropológicas do homem, a saber, o predomínio da concepção antropológica do homem como um ser exclusivamente biológico que só é física e farmacologicamente tratável por meio da qual «a pandemia causada pelo vírus Sars Cov 2 que causa a doença chamada COVID 19 deve ser enfrentada pelo confinamento maciço da população em suas casas, junto com a obrigatoriedade máscara, farmacologia e vacinação». Em segundo lugar, a negação, antítese ou descoberta da divergência ou cisão, já apontada por Max Scheler em Die Stellung des Menschen im Kosmos, 1928, entre as diferentes antropologias, nomeadamente filosóficas, teológicas e físicas a respeito das quais surgem diferentes concepções de homem que questiona a concepção exclusivamente biológica dela e sua predominância sobre outras como o homem como ser dialógico, o homem como o ser supremo da criação, imagem e semelhança de Deus, o homem como um ser racional, o homem como um ser evoluído, o homem como sendo ilimitado, o homem como sendo desconhecido, o homem como ser simbólico ou o homem como sendo limitado. Terceiro, a superação ou síntese da cisão agravada em grande medida pelo predomínio da concepção exclusivamente biológica do homem pelo desafio em que se constitui uma nova concepção do homem que integre, atenda, cuide, respeite e ouça adequadamente seu físico, dimensões psicológicas, cívicas e espirituais onde o homem é cultivado como moral e eticamente responsável, distinguindo apropriadamente entre desafios antropológicos de natureza moral e desafios antropológicos de natureza ética, garantindo a sustentabilidade da vida humana em um cenário póspandêmico.
URI
ISSN
2387-1555
Colecciones