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dc.contributor.authorRatto, María Celeste
dc.contributor.authorLewis-Beck, Michael S.
dc.date.accessioned2022-07-07T09:56:07Z
dc.date.available2022-07-07T09:56:07Z
dc.date.issued2022-05-31
dc.identifier.citationRLOP, 11 (2022)
dc.identifier.issn1852-9003
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10366/150261
dc.description.abstractElection forecasts, based on public opinion polls or statistical structural models, regularly appear before national elections in established democracies around the world. However, in less established democratic systems, such as those in Latin America, scientific election forecasting by opinion polls is irregular and by statistical models is almost non-existent. Here we attempt to ameliorate this situation by exploring the leading case of Argentina, where democratic elections have prevailed for the last thirty-eight years. We demonstrate the strengths—and the weaknesses—of the two approaches, finally giving the nod to structural models based political and economic fundamentals. Investigating the presidential and legislative elections there, 1983 to 2019, our political economy model performs rather better than the more popular vote intention method from polling.
dc.description.abstractAntes de las elecciones nacionales en democracias establecidas en todo el mundo aparecen regularmente distintos pronósticos electorales basados en encuestas de opinión pública o modelos estadísticos estructurales. Sin embargo, en sistemas democráticos menos establecidos, como los de América Latina, la predicción científica de las elecciones a partir de encuestas de opinión es irregular y a partir de modelos estadísticos es casi inexistente. Aquí tratamos de mejorar esta situación explorando el caso destacado de Argentina, donde las elecciones democráticas han prevalecido durante los últimos treinta y ocho años. Demostramos las fortalezas -y las debilidades- de los dos enfoques, dando finalmente el guiño a modelos estructurales basados en fundamentos políticos y económicos. Investigando las elecciones presidenciales y legislativas de 1983 a 2019, nuestro modelo de economía política funciona bastante mejor que el método de intención de voto más popular de las encuestas.
dc.description.abstractAs previsões eleitorais com base em pesquisas de opinião pública ou modelos estatísticos estruturais geralmente aparecem antes das eleições nacionais em democracias estabelecidas em todo o mundo. No entanto, em sistemas demo- cráticos menos estabelecidos, como os da América Latina, a previsão científica de eleições por meio de pesquisas de opinião é irregular e, pelos modelos esta- tísticos, quase inexistente. Aqui, tentamos melhorar esta situação explorando o caso principal da Argentina, onde as eleições democráticas prevaleceram nos últimos trinta e oito anos. Demonstramos os pontos fortes – e fracos – das duas abordagens e, por fim, destacamos a utilidade dos modelos estruturais baseados em fundamentos políticos e econômicos. Ao pesquisar as eleições legislativas e presidenciais da Argentina de 1983 a 2019, nosso modelo de eco- nomia política tem um desempenho mu todo de intençãode voto das pesquisas mais populares.
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.publisherEdiciones Universidad de Salamanca (España)
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
dc.subjectForecasting elections
dc.subjectArgentina
dc.subjectPresidential elections
dc.subjectLegislative elections
dc.subjectPronósticos electorales
dc.subjectElecciones presidenciales
dc.subjectElecciones legislativas
dc.subjectPrevisões eleitorais
dc.subjectEleições presidenciais
dc.titleElecciones argentinas: pronóstico de resultados
dc.title.alternativeArgentinian Elections: forecasting outcomes
dc.title.alternativeEleições argentinas: previsão de resultados
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article


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