Compartir
Título
Identidade e diferença, expressões superficiais: sobre o “Uso da Intuição” como fundamento da compreensão em Simmel
Otros títulos
Identity and Diference, Superficial Expressions: About the "Use of Intuition" as the Basis of Comrehension in Simmel
Autor(es)
Materia
Simmel
Comprensión histórica
Comprensión supra-histórica
Intuición
Pragmatismo vitalista
Intuición
Trascendentalismo
Historical comprension
Suprahistorical comprehension
Intuition
Vitalist pragmatism
Transcendentalism
Clasificación UNESCO
7207 Filosofía social
Fecha de publicación
2015
Editor
Universidade de Coimbra (Portugal)
Citación
Franco, R. (2015). Identidade e diferença, expressões superficiais: sobre o “Uso da Intuição” como fundamento da compreensão em Simmel Identidade e diferença, expressões superficiais: sobre o “Uso da Intuição” como fundamento da compreensão em Simmel. En Diogo Ferrer, Luciano Utteich (coord.). A filosofia transcedental e a sua crítica (193-211). Coimbra: Universidade de Coimbra
Resumen
[POR]A controvérsia em torno da compreensão histórica e supra-histórica oferece a Simmel algumas chaves para criticar a concepção mecani- cista da intuição, atravessada pelo suposto de que a compreensão se consuma mediante processos de interacção entre elementos idênticos e/ou diferentes. Contra esta posição, Simmel redesenha o sentido (e os elementos) da interacção própria da compreensão, propondo a noção de “uso da intuição” como fio condutor do com- preender. Este enfoque articula-se com a sua viragem especifica, pragmático-evolutivo-vitalista, do transcendentalismo kantiano. O “uso da intuição” revela-se como o modo fáctico de aceder a uma “totalidade vital” supra-individual. Tanto pela sua função, como pelo seu conteúdo, esta noção poderia corresponder ao principal suporte ou fundamento da compreensão, a qual deve ser suposta com o âmbito ou a condição da dedução. [EN]The controversy surrounding the historical comprehension and the suprahistorical comprehension provides Simmel with some keys to criticize the mechanistic conception of intuition, grounded on the assumption that comprehension is reached by processes of interaction of identical and/or different elements. Against this, Simmel redefines the meaning (and the elements) of the interaction of comprehension itself by suggesting the notion of “use of intuition” as a connecting thread to come to understand. This approach is related to Simmel’s particular – pragmatic- -evolutionary-vitalist – turn on Kant’s transcendentalism. The “use of intuition” is revealed as a factual way to access a supraindividual “vital totality”. In terms of both, its function and its content, this notion could form the main support or foundation of comprehension, which should be taken as a field or condition of the deduction.
URI
ISBN
978-989-26-1048-1
DOI
http://dx.doi.org/10.14195/978-989-26-1049-8_6
Versión del editor
Colecciones
Ficheros en el ítem
Tamaño:
696.9Kb
Formato:
Adobe PDF